A nave japonesa deve aterrar na superfície do asteroide Ryugu a 22 de fevereiro e disparar dois tiros para levantar poeiras e pedaços que vai recolher para análise.
Com a popularidade dos elétricos, começam a ser criadas novas soluções e abordagens para o que fazer com as baterias usadas. A Nissan apresentou um conceito em que as usa em viagens de campismo.
Cientistas chineses acreditam que a captação de energia solar pode ser mais eficiente se for feita no espaço e querem construir uma quinta que orbite a 36 mil quilómetros em 2030.
Como gesto simbólico, o Japão anunciou que as medalhas a distribuir durante os Jogos Olímpicos de Tóquio no próximo ano vão ser feitas a partir de lixo eletrónico reciclado. Foram recolhidos mais de cinco milhões de dispositivos em fim de vida que serão agora reconvertidos.
O problema das emissões poluentes continua presente e os investigadores tentam encontrar múltiplas soluções. Uma equipa do Japão pretende usar água para “dissolver” o dióxido de carbono e convertê-lo em eletricidade.
No último ano, a teoria de que a Terra tinha um clima ameno e água pouco depois de ter sido formada tem conquistado cada vez mais adeptos. Fósseis com milhares de milhões de anos, encontrados em locais variados, comprovam esta versão.
A missão da Hayabusa2 começou em 2014, mas só em junho deste ano a nave chegou próximo do asteroide Ryugu. Agora, foram enviadas duas sondas para a superfície do astro.
A JAXA apresentou um projeto que visa colocar máquinas humanoides no espaço para construir bases, reparar equipamentos ou até realizar operações médicas.
O Twitter anunciou algumas estatísticas sobre os seus utilizadores durante o Mundial. As mensagens publicadas na rede de microblogging tiveram mais de 115 mil milhões de visualizações.