O feito só foi possível devido à utilização de um software proprietário que analisa a espessura do corpo humano e deteta movimento e posição, mostrando o ângulo de visualização do raio-X imediamente antes de ser caputrada a imagem. Uma vez que o movimento durante o exame exige que este seja repetido, aumentando a exposição à radiação, esta solução implica ainda que o paciente passe menos tempo em frente à máquina, noticia o Eurekalert.
O estudo ainda terá de ser apresentado amanhã, durante uma conferência de especialistas. Estes investigadores pretendem adaptar a sua solução às máquinas já existentes, de forma a que hospitais e clínicas não tenham de substituir o equipamento que têm à sua disposição.
Estes trabalhos começaram a ser feitos no Kinect 1.0, tendo a equipa recebido fundos suficientes para prosseguir a investigação, adaptando-a ao Kinect 2.0.