A paciente de 60 anos já tinha sido vista por médicos, que elaboraram um diagnóstico incorreto, não vendo que esta sofria de uma forma rara de leucemia. Só depois de sujeitar os resultados das análises da mulher ao Watson e os comparar a uma base de dados com mais de 20 milhões de trabalhos de investigação é que foi possível determinar que a paciente sofria de uma forma de rara de leucemia. Esta comparação demorou dez minutos a ser concluída, explica o Engadget.
Os médicos da Universidade de Tóquio afirmam que o sistema identificou outro caso raro de leucemia noutra paciente e conseguiu, em ambos os casos, elaborar um plano para tratamentos.
O sistema só será viável se existir uma base de dados comparável, mas ainda deve demorar algum tempo até passarmos a ter o Watson ou outros sistemas semelhantes disponíveis nos hospitais para fazer diagnósticos ou dar conselhos.