A inovação pode abrir caminho a outros tratamentos com neurotecnologias que possam ajudar a restaurar a mobilidade e independência de doentes paralisados. «Para uma pessoa que esteve paralisada durante oito anos, mesmo mexer-me só um pouco é fantástico», disse Bill Kochevar, que se submeteu a este tratamento. Depois da operação, Bill conseguiu voltar a mexer a mão e conseguiu comer, sem qualquer auxílio, noticia o Engadget.
O tratamento passou pela integração de uma interface cérebro-computador, aprimorada ao longo das últimas décadas, e de um sistema FES, de Functional Electrical Stimulations, que estimula os nervos dos membros para fazer com que se consigam mexer dedos, braços e pernas.
Apesar de conseguir mexer a mão, Kochevar não tem o sentido do tato. O sistema funciona bem, mas ainda é demasiado complexo para ser usado em massa por pessoas paralisadas.