Jepsen explica que a Openwater está a «criar um dispositivo que nos permita ver dentro dos nossos cérebros e corpos com grande detalhe. Com isto, chega a promessa de novas capacidades de diagnóstico e tratamento de doenças e muito mais – como a comunicação por pensamento», cita a Cnet. A ex-executiva do Facebook diz mesmo que o aparelho pode estar pronto até 2025.
A startup está a tentar registar as patentes das tecnologias desenvolvidas antes de fornecer mais detalhes sobre como este capacete irá funcionar, mas sabe-se que o conceito passou por converter as enormes máquinas de ressonância magnética que encontramos nos hospitais e laboratórios para um formato bem mais pequeno e portátil, com ecrãs LCD flexíveis e luzes infravermelhos.
Este aparelho irá permitir a comunicação via pensamento, que será bastante mais rápida do que as formas atuais. Sabe-se que Elon Musk, com a Neuralink, está a trabalhar também num projeto semelhante.
A startup e Jensen estão também preocupados com eventuais usos mal intencionados e querem implementar mecanismos que permitem que o pensamento só seja lido se o utilizador pretender partilhar as suas ideias.