A Visual Engineering quer colocar uma segunda cabeça, ao lado da cabeça do cão militar ou policial. O sistema é um arnês com uma câmara e microfone, de base. Há opções para integrar ainda sistemas de imagens termais, câmaras de alta definição e um gravador audio.
Esta “câmara canina” pode ser controlada remotamente pelo tratador a até 500 metros de distância e o vídeo é transmitido para um pequeno leitor portátil também. Toda a ligação é encriptada, noticia a Popular Science.
O objetivo é que o cão possa recolher dados de forma camuflada e que o tratador lhe possa dar diferentes comandos. Um cão destes pode ser enviado para detetar emboscadas ou em missões de espionagem e, com o altifalante integrado, o tratador pode dar-lhe a ordem de regresso, sem que a sua posição seja comprometida ou a sua presença detetada.
O dispositivo foi apresentado numa conferência da especialidade em Londres.