É uma fuga de informação gigante, ainda maior que o escândalo da NSA trazido a público por Edward Snowden em 2013. Estima-se que os dados recolhidos da Mossack Fonseca, uma sociedade de advogados sediada no Panamá, totalizem mais de 2,6 terabytes de dados espalhados por mais de 11 milhões de ficheiros. Os ficheiros estão a ser analisados por mais de 300 jornalistas de diversos órgãos de comunicação associados ao Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (CIJI).
Os resultados desta análise já estão a revelar como várias caras conhecidas da política, desporto e da economia, usaram esquemas sofisticados de lavagem de dinheiro para ocultarem fortunas.
Pode ler as revelações no Expresso, um dos jornais associados ao CIJI, no tópico Panama Papers.