O vice-presidente da Comissão Europeia Andrus Ansip rejeita a ideia de criar uma lei separada para as plataformas online, uma vez que «é praticamente impossível regular todas as plataformas com uma solução muito boa».
Os representantes da indústria, pela voz da Computer & Communications Industry Association, congratularam-se com este anúncio de que não iria haver uma medida horizontal standard para todas as plataformas. Jakob Kucharczyk, diretor desta organização, explica que os modelos de negócio das plataformas são diferentes pelo que uma lei única não será a melhor solução, explica a Reuters.
Aspin mostrou-se preocupado sobre a falta de transparência dos motores de busca quando apresentam publicidade direcionada ao utilizador ao lado das pesquisas online. O grupo de trabalho liderado por Aspin vai ainda deliberar sobre as condições de utilização de serviços como os Google Maps, o Android e o iOS. Por fim, este grupo quer ainda decidir sobre as regras adotadas quando os músicos ou editoras pedem para remover as páginas com conteúdos ilegais, de forma a não tornar sites hospedeiros como o YouTube diretamente responsáveis.