Anwar al-Awlaki já morreu em 2011, mas a sua imagem e voz continuavam a aparecer em milhares de vídeos usados pelos extremistas islâmicos para trazer novos recrutas para a causa. Já em 2010, o YouTube tinha anunciado a retirada de alguns milhares de vídeos por incentivarem à violência. Agora, o portal de vídeos volta à carga e removeu vários conteúdos como os discursos de al-Awlaki e outras mensagens de apelo às armas.
Segundo o The Times, esta retirada de vídeos deveu-se à pressão de vários governos. Há alguns meses, havia mais de 70 mil vídeos relativos a al-Awlaki disponíveis, enquanto agora surgem 18600, a maior parte relacionados com notícias sobre a sua morte.
Os vídeos extremistas de al-Awlaki continuam a estar disponíveis noutras fontes online como o DailyMotion, o Internet Archive ou o próprio Facebook.