As vendas dos modelos iPhone 6S e 6S Plus não chegaram aos volumes conseguidos pelos 6 e 6 Plus e a salvação foi mesmo o iPhone SE que conseguiu agradar aos fãs interessados num equipamento de quatro polegadas com hardware moderno. O volume de vendas só deverá começar a aumentar significativamente a partir do outono, quando a marca lançar os sucessores para os iPhones atuais. Todas as grandes famílias de produtos, iPhone, iPad e Mac, registaram quebras nas vendas face ao trimestre anterior. O segmento do iPhone é o principal responsável pelo encaixe financeiro da Apple, com 24 mil milhões de dólares e o segmento de serviços valeu receitas de 5,98 mil milhões, quase mais mil milhões do que o registado no mesmo trimestre do ano anterior, num crescimento de 19%.
O lucro do terceiro trimestre da Apple ficou-se pelos 7,8 mil milhões de dólares, uma quebra face aos 10,68 mil milhões do mesmo período do ano passado. As receitas, embora também abaixo das do ano anterior, superaram as expetativas, chegando aos 42,36 mil milhões. A própria marca da maçã tinha estimado atingir entre 41 e 43 mil milhões. A margem de lucro chegou aos 38%, batendo as melhores previsões. O The Wall Street Journal tinha avançado um lucro de 1,38 dólares por ação, mas a empresa chegou aos 1,42 dólares.