A Abbott, fabricante dos aparelhos em causa, revela que 465 mil estão nos EUA e os restantes 280 mil noutras localizações. A empresa reconhece a vulnerabilidade, mas diz que a sua exploração exige um complexo conjunto de circunstâncias e que não é fácil para qualquer hacker a explorar. A própria Administração Interna dos EUA já informou que o hacker teria de ter muitas experiência e habilidade para conseguir explorar esta falha, noticia a BBC.
Já existe uma correção para esta vulnerabilidade e é apenas necessário que os pacemakers sejam colocados próximo de um aparelho emissor de ondas de rádio, através das quais é enviado o novo código revisto. O tempo total para este processo é de apenas três minutos.
Todos os pacemakers da Abbott feitos depois de 28 de agosto já devem trazer a nova versão de firmware, onde a falha já não está presente.