A Intel revelou às autoridades que «até ao dia 15 de fevereiro, 2018, 30 utilizadores tinham apresentado queixas nos tribunais» e que tinha recebido mais duas reclamações relacionadas com segurança, na sequência das vulnerabilidades do Spectre e do Meltdown. As queixas de particulares exigem indemnizações financeiras e os outros dois casos alegam que a Intel e alguns oficiais violaram leis de segurança ao fazer afirmações sobre os produtos da Intel e os controlos internos que se revelaram falsas ou enganadoras ao serem conhecidas as falhas, noticia o The Verge.
Por outro outro lado, também alguns acionistas alegam que a Intel e alguns funcionários falharam ao não tomar ações em relação a fugas de informação privilegiada, referindo-se à venda de ações por parte do CEO Brian Krzanich.
Recorde-se que a Spectre e a Meltdown são vulnerabilidades que tiram partido de problemas graves no design dos chips dos últimos 20 anos e que as atualizações de software que as corrigem têm conduzido a impacto no desempenho dos computadores.