A Broadcom já lançou ofertas de aquisição hostis sobre a Qualcomm, mas a empresa rejeitou os 121 mil milhões de dólares propostos em fevereiro, bem como os 130 mil milhões avançados em novembro do ano passado. Agora, a Intel pode entrar no barulho, com uma possível aquisição do par, caso a compra se concretize. No entanto, alguns especialistas ouvidos pelo The Wall Street Journal confirmam que se trata de uma operação muito complexa e que pode não chegar a realizar-se.
A Intel recusou comentar o rumor e disse estar focada nas aquisições importantes feitas nos últimos 30 meses, como a Mobileye e a Altera. Por seu lado, a Broadcom também recustou comentar o tema.
Sabe-se que a Qualcomm já pediu a intervenção das autoridades dos EUA no sentido de se investigar se a compra por parte da Broadcom não representa nenhum risco em termos de haver uma empresa estrangeira a controlar uma empresa americana.
A Intel pode estar interessada em reforçar-se nos chips móveis, uma vez que a sua principal área de atuação, os chips para PC, está em quebra.