A Microsoft introduziu o Registo no Windows na versão 3.1, sendo nessa altura usado apenas para alguns tipos de software. Desde então, tornou-se numa coleção de várias bases de dados que se aplicam a todos os utilizadores com conta criada no sistema operativo, cada uma delas com as suas próprias configurações específicas.
Nem todos os programas guardam todas as suas configurações no Registo – cabe a cada developer decidir se ele deve ser usado para cada configuração, apenas algumas configurações ou nenhuma configuração de todo. Dito isto, há programas que efetivamente guardam todas as configurações em pastas específicas – o que, a juntar ao uso extensivo do próprio Windows, é fácil imaginar o tamanho e complexidade do Registo. Vejamos o como funciona e como fazer alterações.
Poderá encontrar online imensas hacks para o Registo que permitem usar opções úteis escondidas de raiz no Windows.
Conteúdo orginalmente publicado na Exame Informática n.º283 (janeiro de 2019)