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A programadora prodígio de 11 anos que já tem a sua própria empresa
Samaira Metha, uma pequena programadora de onze anos, é a fundadora e diretora executiva da CoderBunnyz, uma empresa que se dedica a ensinar programação através do jogo. Os seus jogos são utilizados em mais de cem escolas dos Estados Unidos.
O verão é a época alta das contratações futebolísticas. À falta de outras notícias relevantes, os meios de comunicação social dedicam muito tempo aos vaivéns do mercado de jogadores. Nomes importantes e números milionários entretêm os adeptos de futebol até ao início do campeonato. Mas o tema das contratações não é exclusivo do desporto. No mundo empresarial em geral, e no das grandes empresas tecnológicas em particular, a busca de talento jovem é uma constante. Descobrir os mais novos com aptidões especiais e convidá-los a entrar para as suas empresas é um investimento de futuro que pode marcar a diferença em relação aos concorrentes dentro de alguns anos. Nesta corrida, Samaira Mehta, uma pequena programadora de onze anos, é uma das estrelas mais cobiçadas. Não é em vão que os seus passos já são seguidos de perto por dois gigantes como a Google e a Microsoft.
Os feitos que levaram Samaira a estar em todas as listas de futuras figuras relevantes na tecnologia são impressionantes devido à sua tenra idade. É a fundadora e diretora executiva da CoderBunnyz, uma empresa que se dedica a ensinar programação através do jogo, já deu mais de 50 aulas a cerca de 2000 raparigas e rapazes, os seus jogos são utilizados em mais de cem escolas dos Estados Unidos e foi a vencedora do prémio Youth Entrepreneur. A sua história até chamou a atenção de Michelle Obama, que lhe enviou uma carta em 2016 para a felicitar e incentivar a continuar a progredir.
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Se, com o seu primeiro jogo de tabuleiro, o objetivo de Samaira era conseguir que as crianças aprendessem a escrever código, com o segundo (chamado CoderMindz) quer ensinar-lhes noções de inteligência artificial. E nada parece deter esta pequena programadora que se afeiçoou aos computadores e às linguagens informáticas aos seis anos, graças ao seu pai Rakesh Mehta, engenheiro na Intel. Samaira continua a inventar e a espremer tudo o que acontece ao seu redor para o transformar numa aprendizagem contínua que lhe permita avançar. O seu objetivo é ajudar o mundo através da tecnologia e já demonstrou que não é das que se rendem, tal como expressa na sua frase preferida: "Não te preocupes com o fracasso. Preocupa-te com as oportunidades que perdes por não tentares."
Entrevista e edição Zuberoa Marcos, Azahara Mígel, Pedro García Campos, Cris López
Texto José L. Álvarez Cedena
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